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Por que investir em mídia indoor para o seu negócio?

As estratégias de marketing e publicidade não param de se reinventar, isso é assim há umas boas décadas (ou mais de um século), desde que a indústria começou a despejar uma quantidade cada vez maior de soluções e produtos no mercado. De todas essas inovações, uma das mais interessantes, ousadas e eficientes é a da mídia indoor.

De fato, a disputa pela atenção das pessoas é uma corrida infinita no meio publicitário, e diz respeito a questões culturais, tecnológicas e até mesmo morais. Em um universo corporativo saturado de serviços e produtos, somente a marca que consegue se sobressair e provar seu diferencial pode prosperar.

Porém, de nada adianta ter um ótimo produto, um ótimo atendimento, um conceito bacana e até slogans e identidades visual/verbal, se você não aparecer para as pessoas certas, do modo certo e na hora certa.

Justamente por isso, algumas empresas acabam recorrendo a formatos antigos de marketing, alguns bastante invasivos, os quais muitas vezes podem não trazer os resultados que o contratante esperava.

No entanto, existe uma mídia que, por incrível que pareça, não apenas não é invasiva, como cativa o cliente, impactando-o em um momento de ociosidade do seu dia. Podemos dizer até que ele deseja consumir propagandas criativas nesse momento.

Trata-se, naturalmente, da mídia indoor. Adiante, compreenderemos melhor como ela funciona, as vantagens e benefícios que pode trazer a um negócio e por que ela vem crescendo tanto nos últimos anos.

Tipos de venda e nossas exigências mínimas

O sonho de todo publicitário, ou mesmo de todo empresário, é que as pessoas queiram consumir suas propagandas, não é mesmo? Afinal, é evidente que sem antes comprar a proposta e o conceito de uma marca, ninguém compra o produto, por mais trivial e desinteressante que a solução possa parecer.

De fato, não é preciso que uma pessoa faça algo como uma locação de espaço para eventos da festa de um ente querido, para que ela seja exigente. Mesmo em aquisições mais rotineiras, nós somos mais criteriosos do que costumamos imaginar.

Tanto que nessa área existe aquilo que se convencionou chamar venda de destino, que é aquela que a pessoa sai de casa para realizar, em contraposição à venda de impacto, que é, por exemplo, a da alimentação de rua, como pipoca, refrescos, docinhos, etc.

Mesmo no caso da venda de impacto, que em tese nos toma “desprevenidos”, nós não consumimos sem antes ponderar alguns fatores básicos, tais como:

  • As instalações da lojinha;
  • A aparência dos funcionários;
  • A satisfação dos demais clientes;
  • A higiene do local, etc.

Assim, existem algumas exigências mínimas sem as quais nós, certamente, não aceitaríamos a proposta de nos aproximar de uma solução ou marca qualquer. Imaginemos, portanto, como não é sutil nossa relação com o marketing e a publicidade.

Sabendo disso, as empresas têm buscado modos cada vez mais criativos e menos invasivos de se comunicar com o público. Aí é que entram em jogo estratégias como a da mídia indoor, que nada mais significa que “mídia interior”.

Claro, a divulgação de produtos nichados e industriais, como o serviço de um gerador aluguel, ou de qualquer outro dispositivo eminentemente técnico, não pode desfrutar desse tipo de inovação, pois ela é voltada para as mídias de massa.

Seja como for, quem desfruta enormemente dessas estratégias são os setores de varejo e de comércio em geral, tais como:

  • Roupas e calçados;
  • Viagens e férias;
  • Alimentação em geral;
  • Celulares e tablets;
  • Notebooks e tecnologia;
  • Óculos e relógios, etc.

Como a mídia interna se relaciona com as demais?

O grande diferencial da mídia indoor ou interna é que embora seja eminentemente digital, ela não “invade” o computador, o celular ou o tablet das pessoas. Pelo contrário, a comunicação visual interna ocorre em locais de grande fluxo de pessoas, nos quais geralmente é inviável ou mesmo proibido utilizar dispositivos móveis.

Esse fator ainda reforça a eficiência da estratégia: na verdade, como as pessoas passam grande parte do tempo conectadas, está cada vez mais difícil conseguir a atenção de qualidade da parte delas.

Os locais mais comumente explorados são os do alcance das filas de banco (por meio de display para exposição e recursos semelhantes), os dos elevadores e escadas rolantes em geral, os dos saguões de hotéis, os das rodoviárias e aeroportos e, até mesmo, algumas regiões de shoppings centers, como praças de alimentação e afins.

Existem dois termos que se relacionam diretamente com a mídia indoor, de modo mais direto ou menos direto. O primeiro e mais óbvio é o dos mobiliários urbanos: trata-se de totens de canteiros centrais, outdoors, busdoors, recursos de banner para fachada de lojas, e daí por diante. O outro é o do OOH, que se refere ao Out of Home.

A mídia OOH, ou “fora de casa”, nada mais é do que aquela que ocorre para além da internet, da televisão e do rádio. Como é possível deduzir dos conceitos anteriores, toda indoor é um tipo de OOH, embora nem toda OOH seja necessariamente indoor: ela pode ser também um mobiliário urbano, por exemplo.

Entenda o valor de uma audiência cativa

Como vimos, um dos grandes problemas que a publicidade encontra hoje em dia é a dispersão das pessoas, ou mesmo a concentração excessiva (só que doada a meios que nem sempre permitem o alcance do marketing e da propaganda).

Nesse sentido, a mídia indoor pode ser considerada como um tipo de mídia que garante uma certa “audiência cativa”. De fato, em situações de espera as pessoas se tornam mais receptivas, pois aguardar pode ser algo muito maçante.

Se a empresa for criativa, é a hora de conquistar o cliente e fazê-lo lembrar do anúncio quando ele sair do local e voltar para casa. Outro exemplo de indoor, não citado acima, é o dos elevadores de edificações de acesso público.

Hoje é comum ver uma televisão dentro desses elevadores, passando informações rotineiras (bolsa de valores, dicas nutricionais, notícias de última hora), e junto delas a propaganda de uma marca que financia esse veículo de informação.

Obviamente, esse tipo de comunicação visual corporativa é bem mais eficiente do que simplesmente tentar empurrar alguma propaganda para o cliente.

O interessante é que ela ainda se aproxima muito do marketing de conteúdo, que é a estratégia de conquistar o cliente por meio de conteúdos valiosos e gratuitos, que agregam conhecimento às pessoas, e de modo “despretensioso”.

Parcerias em torno das mídias internas

Além dos exemplos citados acima, e do caso dos elevadores, há muitos outros. A verdade é que as mídias internas dependem muito da criatividade de cada um e não estão todas “catalogadas” de modo algum.

Pode parecer que o estilo indoor só funcione com grandes espaços, mas não é verdade. Imaginemos, por exemplo, uma simples academia de bairro: ali as pessoas precisam ficar de trinta minutos até cerca de uma hora e meia “confinadas”, por assim dizer.

Você pode estar se perguntando: mas que sentido faz eu lançar propagandas da minha própria empresa dentro do meu espaço? Além de que é mesmo possível fazer isso (lançando promoções, novidades e afins), a ideia aqui é entender o incrível potencial de parcerias que a mídia indoor permite a negócios que não são necessariamente grandes.

A academia pode muito bem fazer propagandas dos seus parceiros, e colocar displays ou painéis que anunciem desde locação de caixa de som até alimentação saudável e suplementos e vitaminas.

Além disso, em vez de cobrar pelo espaço, é possível fazer uma parceria ainda melhor com essas outras empresas, de modo que também elas veiculem e promovam a sua marca nas áreas internas delas.

Como garantir a máxima assertividade

Uma informação muito importante para a estratégia das mídias internas é a da segmentação do público.

Naturalmente, uma rodoviária, aeroporto ou mesmo shopping center tende a receber todo tipo de pessoas, as quais podem ter os mais variados gostos e preferências.

Sendo assim, um elemento fundamental aqui é o da compreensão a respeito do público que precisa ser impactado pela mídia indoor.

Há vários estudos demográficos que podem indicar como lançar mão da estratégia de modo assertivo, contando com o perfil das pessoas, os horários de circulação, o ticket médio dos produtos/serviços ali veiculados, etc.

Não faria sentido, por exemplo, anunciar algo como caneca brinde personalizada em um local não frequentado por empresários ou lojistas, uma vez que são eles que consomem esse tipo de solução, justamente para dar aos seus clientes.

Seja como for, de tudo o que se disse ficou claro que investir em mídia interna pode ser algo revolucionário para um negócio, seja ele uma empresa nova que está apenas começando sua jornada, seja uma multinacional renomada.

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