Artifact

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Você já ouviu falar da novidade Artifact? Esse é basicamente o novo aplicativo de notícias, que possui funções bem avançadas e interessantes para os usuários ativos e cadastrados por lá.

É um aplicativo visitado de grandes empresas de mídia e até de blogs de áreas específicas, funcionando também como rede social, e será possível comentar e discutir artigos publicados entre usuários.

Quanto ao uso de inteligência artificial, propõe-se que o algoritmo adapte o feed de cada perfil com base em:

  • Interesses do leitor;
  • Cliques e engajamento do usuário;
  • Perfis de notícias seguidos;
  • Comentários e curtidas.

O objetivo seria exibir publicações semelhantes a textos já lidos no feed, como sobre gaxeta de vedação, com previsão de tempo de leitura, bem como temas atuais.

Em meio a tanta polêmica sobre a rápida disseminação de notícias falsas, os criadores da nova rede anunciaram que a plataforma terá um código de programação que será capaz de deletar automaticamente conteúdos falsos.

Ou seja, é uma boa rede social para quem quer realmente ler e acompanhar conteúdos verdadeiros e de ótima qualidade, seja sobre estudo de impacto de vizinhança, por exemplo, ou sobre as principais notícias dos famosos. 

No entanto, ainda não há maiores informações sobre como isso funcionará.

Como surgiu o conceito de fake news?

Antes de apresentarmos todos os detalhes sobre o aplicativo Artifact, é importante esclarecermos o conceito de fake news e por que é imprescindível combatê-la e evitá-la.

O termo fake news ganhou força global em 2016, com a corrida presidencial dos Estados Unidos, quando conteúdos falsos sobre a candidata Hillary Clinton foram fortemente compartilhados pelos eleitores de Donald Trump.

De acordo com muitos dicionários, a palavra “falso” também é relativa, pois até o século 19, os países de língua inglesa usavam o termo “notícias falsas” para descrever rumores generalizados.

E é isso que realmente significa fake news, seguindo essa mesma lógica.

Ou seja, as notícias falsas sempre estiveram presentes ao longo da história, a nomenclatura mudou, mas os meios utilizados para divulgá-las e o potencial persuasivo que os materiais falsos adquiriram nos últimos anos ainda existe.

Além disso, novas ferramentas para diminuir o impacto foram sendo desenvolvidas, como aplicativos que fazem algo como uma coleta de lixo eletrônico para eliminar notícias e dados falsos, ou extensões que filtram e penalizam notícias que não são validadas.

Muito antes do jornalismo ser corrompido por notícias falsas, os escritores já espalhavam informações falsas sobre seus inimigos por meio de comunicações e obras.

Ao longo dos anos, a propaganda tornou-se um meio de espalhar dados distorcidos entre a população, o que ganhou força no século 20.

Com isso, empresas de vários setores, tanto empresas de serviços de sensor indutivo, como empresas de logística, tiveram que focar em produzir conteúdos com cautela, eliminado a fake news.

Logo, a proposta do novo aplicativo Artifact é justamente focar em um lugar onde notícias são realmente verdadeiras.

Como funcionam as notícias falsas?

A produção e disseminação de fake news é um mercado real. De fato, o Brasil é um dos países que mais disseminam esse tipo de conteúdo.

Esse universo é alimentado por pessoas altamente influentes, geralmente políticos em campanha, que contratam equipes especializadas nesse tipo de conteúdo viral.

Essas equipes podem ser compostas por ex-jornalistas, publicitários, profissionais de marketing, profissionais de tecnologia e até policiais que garantem a segurança da sede e dos equipamentos utilizados.

Alguns produtores de fake news compram ilegalmente os endereços de e-mail e números de telefone celular de milhões de pessoas para “disparar” conteúdo falso.

Os contatos com líderes religiosos ou movimentos políticos são privilegiados porque os repassam aos seus seguidores e pedem informações (consideradas verdadeiras) para serem compartilhadas.

Nas redes sociais, são criados perfis falsos (com fotos, informações pessoais e publicações diárias), que passam a se comunicar com outras pessoas para agregar credibilidade.

Os perfis então passam a espalhar mensagens e vídeos de sites falsos e incentivam seus contatos a fazerem o mesmo. Sites que contêm grande parte de notícias falsas também fazem parte da estratégia de equipes especializadas nesse serviço.

Os responsáveis ​​pelas informações virais compram domínios de sites e adotam uma identidade visual semelhante a do alvo (por exemplo, um partido político), iniciam publicações que às vezes são verdadeiras, atraindo assim seu público.

Com o aumento da relevância dos mecanismos de busca, os produtores de fake news começam a publicar informações falsas como se fossem reais.

Os fornecedores investem grandes quantias para garantir que notícias falsas sejam produzidas e divulgadas de forma confidencial e sem deixar rastros para possíveis investigações.

Os pagamentos que são feitos geralmente são de cartões de recarga, então não há rastreamento. Infelizmente, é uma prática comum usar o CPF das pessoas a serem difamadas para fazer o cadastro e usar os cartões.

Segundo reportagem do Correio Braziliense, a tática faz com que a vítima que decide investigar o movimento fique com o próprio documento, impedindo-a de continuar caçando os criminosos.

Para evitar perseguições, os fabricantes ficam mudando de local e os técnicos da equipe mudam o IP (tipo de endereço do computador). O conteúdo criado é armazenado nas chamadas “nuvens”.

O alto investimento em tecnologia e a adoção de estratégias para evitar a identificação de quem contrata o serviço e das pessoas que o fazem são medidas que dificultam o rastreamento dos propagadores de notícias falsas.

É por isso que empresas sérias, como fabricantes de resinas termoplásticas ou lojas de artefatos de decoração, focam em ter uma equipe de marketing e programadores especializados para garantir que seus sites não disseminem esse tipo de conteúdo.

Pois além da dificuldade de encontrar os culpados, a legislação brasileira não tem uma punição exclusiva para esse tipo de crime.

Como funciona a nova rede social Artifact?

Para entender bem como funciona esse novo aplicativo, pode-se dizer que os dois desenvolvedores analisaram a inteligência artificial do TikTok para desenvolvê-lo.

Logo, como a plataforma chinesa leva em consideração o número de seguidores que entregam vídeos aos usuários, a Artifact também seguirá a mesma lógica.

A nova rede social aparentemente foi pensada para combater notícias falsas, portanto é baseada em relatórios e considera apenas os relatórios que atendem a determinados critérios de confiabilidade.

Assim como nas plataformas existentes, o Artifact também permitirá que você comente postagens e compartilhe conteúdo em sua linha do tempo. A diferença das outras redes é que ela é focada em textos, não em imagens e vídeos.

Assim como no TikTok, o Artifact analisará o tempo gasto consumindo cada tipo de conteúdo. Com base nesses hábitos de uso, toda a estrutura do feed será personalizada de acordo com as preferências de cada usuário.

Com isso, se alguém pesquisar sobre conteúdo de válvula borboleta, sobre política, estudos ou qualquer outro assunto, elas receberão mais conteúdos sobre tal tema.

A grande novidade é que ele usa a mesma lógica de recomendação da rede de vídeo. É diferente das redes sociais existentes baseadas em texto, como o Twitter, que usa perfis que o usuário e seus amigos seguem para recomendar novos conteúdos.

Quais são os critérios de candidatura?

Em suma, de acordo com o que foi publicado, apenas editoras e veículos de informação de qualidade podem ser incluídos no aplicativo.

E como o foco será somente em conteúdos de qualidade e verdadeiros, empresas de fabricantes de chiller industrial que produzem conteúdos de umidade podem ter seus conteúdos direcionados por lá.

Além disso, é importante ressaltar que a categoria na plataforma deve atender a critérios relacionados à integridade do conteúdo para efetivamente ganhar espaço no artefato. Isso inclui transparência, verificação de fatos e outros fatores que podem legitimar notícias.

Outra força é a expectativa de quebrar as bolhas sociais construídas em torno das redes sociais existentes. Atualmente, apenas a mídia internacional está disponível na plataforma e o idioma das publicações é o inglês.

Haverá anúncios no Artifact?

Um ponto muito importante para as marcas que estão sempre em busca de novos canais para atrair potenciais compradores é sobre se vão ter anúncios na Artifact, no entanto, não há respostas plausíveis para essa questão ainda.

Embora o modelo de negócios da rede seja indefinido, Systrom, criador do app, disse que os anúncios seriam a maneira mais óbvia de lucrar.

Mas é claro que somente empresas de alto nível, como uma grande multinacional de torre de resfriamento industrial ou do setor alimentício, por exemplo, poderão investir em anúncios por lá, pela proposta de ser um aplicativo bem filtrado.

No entanto, se o aplicativo for bem-sucedido, um modelo de assinatura pode ser uma ótima opção.

Como baixar o aplicativo Artifact?

É preciso frisar que esse novo aplicativo ainda não tem data de lançamento, mas para quem não quer perder este momento, e a oportunidade de estar inserido em uma plataforma bem regulamentada, existe a oportunidade de entrar na lista de espera.

E assim, aguardar o lançamento da fase de testes. Para isso, basta clicar em https://artifact.news/ e registre-se digitando seu número de telefone.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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